Maradona segue com Pelé
em sua alça de mira. Ao visitar o "Gazzetta dello Sport" quinta-feira,
Dieguito revelou uma suposta conversa com a cantora Elza Soares, que no
passado teria procurado o Rei para pedir ajuda a Garrincha, seu
ex-marido, então com problemas financeiros e de saúde. Segundo o
ex-craque argentino, a artista sequer recebeu resposta do tricampeão
mundial, que veria o antigo companheiro falacer tempos depois, em 23 de
janeiro de 1983, vítima de cirrose, decorrência do alcoolismo.
- Ela se aproximou de mim um dia e me disse que foram pedir ‘uma mão’ a
Pelé, mas Pelé não respondeu. Certo, todo mundo faz o que quer de sua
vida, mas Pelé estava na crista da onda e poderia ter feito alguma
coisa. Por isso Pelé não é amado no Rio de Janeiro – frisou Diego
durante a visita ao diário italiano, que reproduz a entrevista em sua
edição desta sexta-feira.Elza Soares conheceu Garrincha no fim de 1961 e viveu com Mané um
relacionamento polêmico na época. Cantora que iniciava prodigiosamente
sua carreira, envolveu-se com um astro do futebol que era casado.
Uniram-se oficialmente em 1968 e permaneceram juntos até 1977, quando
Elza foi agredida pelo ex-craque, já consumido pelo alcoolismo. Mesmo
separada, sempre manteve imenso carinho pelo antigo parceiro, ficando
arrasada com sua morte.
Respectivamente mitos no Santos e no Botafogo (que faziam duelos épicos entre o fim dos anos 1950 e o início dos anos 1960), Pelé e Garrincha simbolizavam também a rivalidade entre o futebol paulista e o carioca. No entanto, brilharam juntos na Seleção, onde foram companheiros nas Copas de 1958, 1962 (o astro santista se machucou no decorrer e Mané foi o grande destaque) e 1966, conquistando o bicampeonato mundial nas duas primeiras. Com a dupla atuando ao mesmo tempo, o Brasil jamais saiu de campo derrotado.
Respectivamente mitos no Santos e no Botafogo (que faziam duelos épicos entre o fim dos anos 1950 e o início dos anos 1960), Pelé e Garrincha simbolizavam também a rivalidade entre o futebol paulista e o carioca. No entanto, brilharam juntos na Seleção, onde foram companheiros nas Copas de 1958, 1962 (o astro santista se machucou no decorrer e Mané foi o grande destaque) e 1966, conquistando o bicampeonato mundial nas duas primeiras. Com a dupla atuando ao mesmo tempo, o Brasil jamais saiu de campo derrotado.
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