Por pouco o Barcelona não dispensou Messi, quando este tinha apenas
16 anos, em 2003. A história é contada na edição desta terça-feira do
diário "AS".
O episódio ocorreu quando Joan Laporta sucedeu Joan
Gaspart na presidência do clube. Na época o Barcelona estava em crise
econômica e eram necessários alguns cortes, um deles na categoria de
base.
Foi neste cenário que Fàbregas e Piqué deixaram o clube e
foram para a Inglaterra. O meia parou no Arsenal, enquanto o zagueiro
chegou a se profissionalizar pelo Manchester United.
Na
época Sandro Rosell, atual presidente do Barça, era um dos dirigentes
que considerava Messi dispensável. O pai do jogador, Jorge, vivia na
Catalunha com um visto de permanência concedido pelo clube. No entanto,
devido à política de cortes, este lhe foi retirado em 2003.
Jorge
Messi resolveu então voltar à Argentina com o seu filho, até que o
empresário Antoni Vilalta ofereceu ao pai do jogador um contrato que o
ligava à sua empresa. Em troca, ele receberia uma percentagem caso o
jovem chegasse à equipe principal do Barcelona. Isso ocorreu poucos
meses depois, mas o empresário até hoje reclama o pagamento do dinheiro
que lhe estava prometido.
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