
A manobra teria
feita como forma de dribla a DIS, que tinha 40% dos direitos econômicos
do craque. O Santos sempre disse que recebeu 17,1 milhões de euros (R$
55 milhões) por Neymar, e a porcentagem para o grupo foi calculada em
cima deste valor, e não dos 57,1 milhões de euros (R$ 184 milhões),
dinheiro que saiu dos cofres culés.
A acusação veio por Jordi
Cases, que faz parte da oposição ao presidente Sandro Rosell. De acordo
com o sócio do Barcelona, o dirigente teria recebido parte do dinheiro.
Em entrevista aos jornais "Sport" e "Mundo Deportivo" publicadas nesta
quarta-feira, ele negou.
- Sei que se fala muito do meu contrato.
Falei com ele (seu pai) para ver do que se está falando concretamente.
Meu pai que assinou os contratos e evidentemente que é uma pessoa de
minha total confiança. Não há nada ilegal. Em qualquer coisa, se alguém
tem alguma dúvida, pode perguntar a ele, pois eu me concentro em jogar
futebol - disse.
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