Sob um manto de interrogações, a Conmebol sorteia hoje os grupos - e os
duelos da fase pré-grupos - da Copa Libertadores de 2014. A entidade
que comanda o futebol sul-americano não divulgou nem os cabeças de chave
e nem os critérios que usará para distribuir os times em cada grupo.
A
reportagem do GloboEsporte.com esteve na terça-feira na sede da
entidade, no Paraguai, e não obteve nada além de evasivas dos
porta-vozes da Conmebol. Contatos por telefone e e-mail tampouco foram
respondidos.
Jornais paraguaios e até patrocinadores da confederação dão como certo que os cabeças de chave serão Atlético-MG, Cruzeiro, Newells, Vélez, Peñarol, Cerro Porteño, Bolívar e Unión Española. Oficialmente, a entidade não confirma. Os seis representantes do Brasil - Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Atlético-PR e Botafogo - tampouco receberam informações precisas sobre o formato do sorteio.
Jornais paraguaios e até patrocinadores da confederação dão como certo que os cabeças de chave serão Atlético-MG, Cruzeiro, Newells, Vélez, Peñarol, Cerro Porteño, Bolívar e Unión Española. Oficialmente, a entidade não confirma. Os seis representantes do Brasil - Atlético-MG, Cruzeiro, Flamengo, Grêmio, Atlético-PR e Botafogo - tampouco receberam informações precisas sobre o formato do sorteio.
Oito horas antes do início do sorteio ocorre uma reunião do
Comitê-Executivo da Conmebol, onde tudo isso será discutido - do
regulamento da competição, que pode ter mudanças em relação ao ano
passado, ao valor da premiação.
É a primeira vez desde 1998 que uma edição da Libertadores não tem representantes do futebol de São Paulo. A última esperança era a Ponte Preta, que na noite de quarta-feira perdeu para o Lanús na final da Copa Sul-Americana e portanto perdeu a vaga.
Disputar a competição continental é um fator que ajuda os clubes brasileiros a segurar seus atletas diante do assédio de clubes europeus.
- Ter a chance de jogar a Libertadores pela segunda vez em um ano é algo que me motiva a ficar - diz, por exemplo, o lateral gremista Alex Telles.
O presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, possivelmente será desfalque no sorteio - o dirigente lida com problemas de saúde de familiares. Confirmada a ausência, o sorteio será conduzido pelo vice da entidade, Juan Angel Napout, presidente da federação de futebol do Paraguai.
- Vamos ter surpresas - disse Napout na noite de quarta-feira, momentos antes da final da Copa Sul-Americana, cujo resultado classificou Lanús e Botafogo para a próxima edição da Libertadores.
É a primeira vez desde 1998 que uma edição da Libertadores não tem representantes do futebol de São Paulo. A última esperança era a Ponte Preta, que na noite de quarta-feira perdeu para o Lanús na final da Copa Sul-Americana e portanto perdeu a vaga.
Disputar a competição continental é um fator que ajuda os clubes brasileiros a segurar seus atletas diante do assédio de clubes europeus.
- Ter a chance de jogar a Libertadores pela segunda vez em um ano é algo que me motiva a ficar - diz, por exemplo, o lateral gremista Alex Telles.
O presidente da Conmebol, Eugenio Figueredo, possivelmente será desfalque no sorteio - o dirigente lida com problemas de saúde de familiares. Confirmada a ausência, o sorteio será conduzido pelo vice da entidade, Juan Angel Napout, presidente da federação de futebol do Paraguai.
- Vamos ter surpresas - disse Napout na noite de quarta-feira, momentos antes da final da Copa Sul-Americana, cujo resultado classificou Lanús e Botafogo para a próxima edição da Libertadores.
Além do
sorteio, haverá um número musical e uma homenagem a ex-jogadores que se
destacaram na disputa do torneio, como o argentino Ricardo Bochini e o
uruguaio Santiago Ostolaza. Não há brasileiros nesta lista de hoje.
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