A semifinal entre o tenista sérvio Novak Djokovic (número 1 do mundo)
e o suíço Roger Federer (3º) não definia só o primeiro finalista da
chave masculina do Grand Slam de Wimbledon. O resultado desse jogo pode
mexer no primeiro lugar do ranking mundial. Isso porque, o suíço venceu
por 3 sets a 1, com parciais de 6-3, 3-6, 6-4 e 6-3 e agora só precisa
de uma vitória na final para ser heptacampeão do torneio londrino e para
voltar a encabeçar a lista do tênis mundial.
Na final, Federer pega o vencedor do jogo entre Tsonga e Murray, que acontece ainda nesta sexta.
Sacando
muito bem, o que lhe deu três aces, mais sólido em quadra, Roger
Federer venceu por 6-3 o primeiro set, em pouco mais de 30 minutos.
Distribuindo
raquetadas invertidas, Djokovic botou o suíço para correr no começo da
segunda etapa. Com isso, ele logo conseguiu 3-0 no marcador. Federer
esboçou uma reação, mas o sérvio venceu a parcial pelo mesmo placar que
perdeu a segunda.
O rendimento de Federer nos saques havia caído
no segundo set. Mas para o terceiro, o suíço voltou a ir bem no primeiro
serviço, o que lhe deu uma vantagem no começo da parcial. Parcial que
foi marcada por longos e belos rallys onde os tenistas desfilaram todo o
seu talento. Para desequilibrar, Federer foi para a rede e com smash
definiu em 6-4.
Federer estava mais seguro e decisivo no quarto
set. Djokovic sentiu o poder de ataque do suíço e errou além da conta. E
para se garantir na final e na tentativa de voltar ao topo do ranking
mundial, o suíço cravou 6-3 no marcador após mais um bom saque.
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