O cestinha do jogo 1.000 do NBB foi o ala Arthur, do Brasília, com 25
pontos, mas os destaques da histórica partida disputada no Ginásio do
Tijuca quinta-feira vestiram preto e vermelho. Não só pela vitória por
102 a 88, mas pelas atuações individuais de cada um. Marquinhos,
Olivinha, Gegê e Caio Torres, que juntos marcaram 83 pontos, quase o
somatório de seu rival, comandarm o time da Gávea ao terceiro resultado
positivo consecutivo na competição.
Enquanto os dois primeiros marcaram 23 pontos cada, o armador Gegê
contribuiu com 18 e o pivô Caio Torres com 19. Com tantos destaques
assim, seria quase impossível que o time rubro-negro tivesse deixado o
ginásio do Tijuca com outro resultado que não fosse a vitória.
Responsável também por 13 rebotes, Olivinha deixou a quadra com um duplo-duplo e uma sensação inesquecível.
- Sem dúvida alguma essa foi uma partida história, daquelas que
lembrarei para sempre. Fico feliz de ter ajudado o Flamengo em um jogo
tão especial e com uma grande atuação.
Uma das caras novas do Flamengo na atual temporada, Gegê não se
continha de tanta alegria. Abraçado por amigos e familiares após acertar
cinco de oito arremessos de três pontos e ficar em quadra por quase 29
minutos, o armador não teve dúvida em afirmar que a vitória sobre o
Brasília foi o jogo de sua vida:
- Não vai existir outro jogo histórico desse. Foi uma partida comum,
pela fase de classificação, mas para nós foi como se fosse uma decisão.
Não poderia ter escolhido uma partida melhor para ter uma atuação como
essa. Com certeza foi a melhor da minha carreira. Acho que não só eu,
mas todo o time do Flamengo entrou para a história.
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