
De acordo com um funcionário do aeroporto Aeroparque, as ruas de Buenos
Aires ficaram vazias por conta do receio da população com os protestos
dos trabalhadores mais exacerbados. Mais os focos de protesto foram
vistos principalmente nas entradas para a capital argentina.
- Muita gente ficou com medo da reação do governo. Todos puderam circular normalmente pela cidade – afirmou.
Um taxista se mostrou surpreso com a adesão em massa dos trabalhadores argentinos e fez uma revelação.
- Todos preferiram ficar em casa. A adesão foi grande. Teremos outra paralisação nas próximas semanas. Foi o que eu ouvi falar.
Protestos à parte, a Seleção vai enfrentar a Argentina nesta
quarta-feira, na Bombonera, e precisa apenas de um empate para ficar com
o bicampeonato do Superclássico das Américas. A tendência é que o
Brasil entre em campo com a seguinte formação: Cavalieri, Marcos Rocha,
Réver, Leonardo Silva e Carlinhos; Ralf, Paulinho, Jean e Thiago Neves;
Neymar e Fred.
O confronto será transmitido ao vivo pela TV Globo.
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